“É mais trabalhoso e custoso, mas vemos o longo prazo”, diz Wickbold

Projeto da fabricante de pães com comunidades indígenas e extrativistas do Pará ajudou a conservar 6,7 milhões de hectares de floresta amazônica em oito anos

Após rodar o mundo em viagens de autoconhecimento e compreensão dos desafios e potenciais brasileiros, o empresário Pedro Wickbold – quarta geração à frente da tradicional indústria de pães fundada em 1938 e que leva o nome da família – se perguntava como contribuir para a redução das desigualdades sociais que colocam em risco o próprio negócio. Presente com produtos em 1 milhão de lares no país, com poder de influenciar hábitos, os olhares se voltaram à Amazônia. Mais especificamente para a castanha-do-brasil, fornecida por comunidades indígenas e extrativistas do Pará, com as quais a empresa desenvolveu relações de comércio justo.

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